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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Esteira X Elíptico

Qual dos dois é o melhor? Saiba que aparelho é bom para você...

MELHOR PARA INICIANTES – ESTEIRA
“Como a caminhada é natural, o exercício se torna usual, pois não tem experiências mecânicas diferentes das do dia a dia, sendo mais funcional”, diz Raphael Doria, professor de musculação da academia Bio Ritmo, unidade Higienópolis (SP).

MAIS MÚSCULOS TRABALHADOS – ELÍPTICO
“Os dois trabalham glúteos, quadríceps, isquiotibiais, panturrilhas e músculo tibial anterior. Mas o elíptico, além desses, trabalha peitoral, deltoide, bíceps e tríceps”, diz Doria.

MAIOR ENRIJECIMENTO DA MUSCULATURA – ELÍPTICO
“O aparelho oferece grande desenvolvimento muscular abaixo da cintura, deixando a musculatura dos membros inferiores mais rígida”, diz Fanny Rachel, gerente de marketing da Queens Fitness & Health.

MAIOR SEGURANÇA – ELÍPTICO
“O movimento acompanha o ritmo do usuário, além de os pés permanecerem em contato com o equipamento durante todo o exercício”, afirma Arthur Romão, gerente de marketing da Johnson Health Tech Brasil.

MAIOR NÍVEL DE ESFORÇO - ESTEIRA
“O fato de recrutar um número maior de músculos faz com que o elíptico distribua melhor a carga do exercício, reduzindo a percepção do esforço”, explica Guto Ferrari, coordenador de musculação da academia Velox Fitness (RJ).

MENOS IMPACTO – ELÍPTICO
“Como os pés ficam em contato com o aparelho o tempo todo, o movimento é mais suave, exercendo menos pressão sobre joelhos, quadris e coluna”, analisa Romão.

Fonte: Sport life 03.10.11

domingo, 30 de outubro de 2011

Mude doze hábitos para prevenir a azia


Entenda por que cigarro, álcool e jejum prolongado pioram a queimação no estômago

O prazer da refeição dura pouco para os 20 milhões de brasileiros que, segundo a Organização Mundial da Saúde, são obrigados a lidar com a queimação no estômago causada pela azia. O número levantado já é alto, mas tende a ser ainda maior, já que a maioria das pessoas que convive com o problema dificilmente busca um especialista na tentativa de resolvê-lo. "A maioria dos pacientes procura, por conta própria, medicamentos ou soluções naturais para amenizar o desconforto", afirma o gastroenterologista Luiz Eduardo Rossi Campedelli, do Hospital Albert Einstein. "Os sintomas acabam melhorando temporariamente, mas voltam a incomodar em pouco tempo sem tratamento médico".

A azia é causada pelo refluxo de ácido gástrico (responsável pela digestão dos alimentos): ele segue do estômago para o esôfago, como se fosse retornar à boca. "Esse refluxo, por sua vez, é causado pelo mau funcionamento de uma espécie de válvula, chamada esfíncter: ela se abre para o alimento passar do esôfago para o estômago e, em seguida, deve se fechar para reter o que foi ingerido e também os sucos gástricos que circulam por ali", explica o gastroenterologista Ricardo Blanc, membro da Sociedade Brasileira de Gastroenterologia 
Prato - Foto Getty Images
 O tratamento do problema pode até incluir o uso de medicamentos, mas os especialistas garantem que só isso não funciona. O método mais eficiente contra a queimação no estômago é a mudança de hábitos tanto em relação à sua dieta quanto à forma como os alimentos são consumidos. "Mastigando bem os alimentos, por exemplo, você facilita o trabalho do estômago, que pode produzir menos ácido", afirma o gastroenterologista do Einstein. Os cuidados são todos muito simples, mas fazem uma tremenda diferença na sua digestão, acompanhe todos eles para começar e encerrar suas refeições com muito prazer.

Cardápio selecionado

Controlar o consumo de alguns alimentos ajuda a evitar crises de azia. De acordo com gastroenterologista Luiz Eduardo Rossi Campedelli, do Hospital Albert Einstein, frituras e alimentos muito gordurosos devem ficar longe do prato de quem sofre com azia. Frutas ácidas, condimentos, embutidos e alguns tipos de verduras, como couve, couve flor, brócolis, repolho, nabo, rabanete, pepino e tomate também devem ser evitados, porque tem ph ácido.

Refeições na hora certa

Passar longos períodos em jejum aumenta as chances de azia. Isso acontece porque, quando uma pessoa fica sem comer, o ácido gástrico se acumula e pode refluir, irritando o final do esôfago. "Comer a cada três horas mantém o sistema digestivo em funcionamento, sem sobrecarga na produção de ácido gástrico", explica o gastroenterologista Luiz Campedelli. 
Leite - Foto Getty Images
Pratos que transbordam

Quem exagera no prato também corre maior risco de ter azia. "Quanto maior o volume de alimentos ingeridos de uma vez, maior será o risco que o suco gástrico atinja o esôfago, já que estômago estará superlotado", explica Luiz Campedelli.

Exercícios após a refeição

Segundo o gastroenterologista Ricardo Blanc, muita movimentação física aumenta as chances de refluxo. Até duas horas após uma grande refeição, o estômago ainda acumula ácidos gástricos em maior quantidade e os movimentos podem fazer com que esses líquidos retornem em direção ao esôfago, causando a queimação. 

Leite gelado durante uma crise

Tomar um copo de leite gelado pode até piorar a queimação. "O alívio que você sente ao tomar um copo de leite é momentâneo. A bebida tem pH baixo (o que neutraliza a acidez estomacal). No entanto, é rica em cálcio, mineral que estimula a produção de ácido gástrico pelo estomago", alerta Luiz Campedelli. Além disso, o leite, em sua versão integral, é rico em gorduras, outro componente que aumenta as chances de azia. O mesmo processo não acontece com o leite de soja, que não possui grandes quantidades de cálcio e é livre de gorduras. "Um copo de leite de soja gelado traz alívio, assim como alguns goles de água gelada".

Café depois do almoço

Outro hábito bastante comum que deve ser evitados por pessoas que sofrem com azia é tomar café após a refeição. "A cafeína provoca um relaxamento demasiado no esfíncter, causando o refluxo de ácido digestivo para o esôfago. Duas xícaras diárias é o máximo recomendado para uma pessoa que sofre com crises de azia", diz o gastroenterologista Vladimir Schraibman, especialista do Minha Vida. 
Tomar chá pretoDe acordo com o gastroenterologista Vladimir Schraibman, especialista do Minha Vida, assim como o café, o chá preto e o chá mate provocam o relaxamento do esfíncter, facilitando o refluxo e aumentando as chances de azia. Chás mais claros ou o chá verde não causam o mesmo efeito, podendo ser consumidos sem preocupação. O chá de camomila, por sua vez, possui características calmantes que diminuem a irritação da parede do esôfago atingida pelo refluxo gástrico.

Sono após comerDeitar-se após as refeições deixa o corpo em uma posição que facilita o refluxo dos ácidos digestivos que provocam a azia. Caso você seja vítima do problema, o ideal é permanecer sentado, pelo menos, meia hora após o término da refeição e, só após este intervalo, dar um cochilo. 

Cerveja - Foto Getty ImagesRiscos do álcool

Além de irritar naturalmente o sistema gástrico, o álcool também estimula a produção de ácido pelo estômago e diminui a capacidade de contração da válvula que impede o refluxo. Por isso, evite esse tipo de bebida durante as refeições como medida preventiva. Também não é recomendável beber com o estômago vazio, prevenindo o acúmulo de ainda mais ácidos digestivos.

Mais uma do cigarroA azia é mais um incômodo que pode ser colocado na lista de malefícios que o fumo traz ao corpo. "Além de causar problemas sérios no pulmão, o cigarro também diminui a proteção da mucosa do estômago, deixando o órgão mais sensível à irritação causada pelo ácido gástrico", afirma Ricardo Blanc. É por esse motivo também que o cigarro aumenta as chances de úlcera no estômago.

Excesso de peso

Pessoas que sofrem com o sobrepeso ou com obesidade têm maiores probabilidades de serem incomodadas com a azia, já que a pressão sobre o estômago (causada pelo excesso de peso) aumenta as chances dos ácidos gástricos sofrerem refluxo em direção ao esôfago.

Líquidos durante a refeição

Bebidas gaseificadas aumentam a pressão dentro do estômago, forçando os ácidos digestivos a seguirem em sentido inverso (refluxo gástrico). Outras bebidas, em excesso, acabam diluindo o ácido gástrico e obrigando o estômago a produzi-lo em maior quantidade. "Ardência e queimação são resultados possíveis quando há consumo exagerado de bebidas junto às refeições", afirma o gastroenterologista Ricardo Blanc.

Fonte: Site minha vida - 27.10.11

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Obesidade e dieta podem ser fatores de risco para linfoma não-Hodgkin


O peso corporal e os hábitos alimentares parecem estar relacionados ao risco de desenvolver linfoma não-Hodgkin, mostra um estudo da Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos.
"As causas da doença não são bem conhecidas e, infelizmente, não conhecemos muito bem meios específicos de prevenir ou reduzir o risco", diz Kimberly Bertrand, uma das autoras.

Em estudos anteriores foram encontradas associações positivas entre linfoma não-Hodgkin e a ingestão de gordura trans. Para ampliar a descoberta, os autores avaliaram a relação entre obesidade e o consumo de certos tipos de gordura, frutas e vegetais e o risco para a doença.

Os cientistas analisaram dados de questionários de quase 50 mil homens acompanhados ao longo de 22 anos e de quase 100 mil mulheres avaliadas durante 28 anos.

A análise sugere que a obesidade entre os 18 e 21 anos aumenta o risco de a doença aparecer mais tarde. "Homens obesos (com IMC superior a 30 tiveram um risco 64% mais alto da doença, em relação aos magros. Nas mulheres, o índice foi 19% maior.

Em relação à dieta, mulheres que consumiam pelo menos quatro porções de vegetais por dia tinham um risco 16% menor de ter a doença do que aquelas que comiam menos de duas porções.

"Os resultados do estudo, se forem confirmados por outras pesquisas, sugerem que o peso corporal e hábitos alimentares podem ser fatores de risco modificáveis para linfoma não-Hodgkin", conclui a autora.

http://www.estadao.com.br

Fonte:Estadao.com.br 26/10/2011

domingo, 23 de outubro de 2011

Bebidas Esportivas X Bebidas Energéticas

Bebidas Esportivas

São produtos formulados a partir de uma quantidade variada de sais minerais (sódio, cloreto, potássio), e de carboidratos (frutose, glicose, sacarose), com o objetivo de repor os líquidos e sais minerais perdidos no suor durante a prática de atividade física. Podem conter ainda vitaminas e outros sais minerais. Exemplo: Gatorade

Uma boa dica é localizar no rótulo a tabela nutricional e suas quantidades de sódio e potássio, além disso, observe se a descrição do produto é "bebida hidroeletrolítica para praticantes de atividade física".

Bebidas Energéticas

São produtos formulados com nutrientes ou substâncias (carboidratos - frutose, glicose, sacarose, maltodextrina; cafeína, taurina, dentre outros) que ajudam no alcance e/ou manutenção do nível de energia dos praticantes de atividade física, ou seja, que forneçam energia para o exercício físico. Podem conter também aminoácidos, vitaminas e minerais. Exemplo: GuaraPower, Red Bull, GuaraViton, etc.

Neste caso a dica é localizar no rótulo os ingredientes e/ou na tabela nutricional a presença de carboidratos em grandes quantidades (maiores ou iguais a 20g), e a presença de substâncias energéticas como taurina, cafeína, glucoronolactona e de aminoácidos como leucina, isoleucina e valina.

Fonte: GSSI (Gatorade Sports Science Institute) Brasil 13/10/2011

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Nutrição pós-treino: o que faz a diferença?

A nutrição no pós-treino tem grande relevância na recuperação muscular.
Estudos demonstram que o período entre 30 e 60 minutos após o término do treino é o momento ideal para a reposição de proteínas e carboidratos.
A ingestão de carboidratos tem como principais funções a reposição do glicogênio muscular e a preservação da massa magra - que pode ser usada como fonte de energia, caso não haja reposição adequada de carboidratos.

As proteínas consumidas após o exercício fornecem aminoácidos para a síntese e o reparo do tecido muscular.
Estudos mostram que a síntese de proteínas musculares é estimulada após o exercício, mas, para que isso ocorra, o consumo desse nutriente deve ser adequado.

Indivíduos fisicamente ativos e atletas devem consumir, após o exercício, alimentos que forneçam um mix de carboidratos e proteínas para melhorar a recuperação. Desta forma, é recomendado o consumo de 5 a 9g de proteínas em conjunto com a ingestão de carboidratos (até 1g de carboidratos/kg de peso corporal, no caso de atletas), no período máximo de duas horas após o término do exercício físico.

Fonte: Unilever Nutrition & Health Care 13/10/2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Você cuida bem da sua voz?

Essa vai para meus colegas professores!!!

Para alguns, a rouquidão é até sinônimo de sensualidade. Por trás dela, no entanto, podem se esconder perigos que nos deixam sem fala. É preciso prestar atenção e procurar um médico se o transtorno surge do nada e não cede. A mudança do timbre ou da tonalidade da voz pode ser o primeiro sintoma de um câncer de laringe. O Brasil é o vice-campeão mundial na incidência desse tumor, relacionado ao tabagismo e ao consumo excessivo de álcool. Se descoberto cedo, porém, são altas as chances de cura. Os abusos vocais devem ser evitados sempre. Cometem esse delito as pessoas que, em uma festa ou na torcida de futebol, gritam sem parar ou que, ainda, precisam falar por horas a fio. Não por acaso, professores, radialistas e operadores de telemarketing encabeçam a fila dos que enfrentam a rouquidão. O cigarro é outro arqui-inimigo da garganta, porque o calor da fumaça e as substâncias tóxicas do tabaco são para lá de irritantes. Também devem ser moderados alimentos como chocolate e mel. Eles engrossam a saliva e deixam mais espesso o muco que recobre as pregas vocais, dificultando sua vibração. Já frutas como maçã e caju funcionam como agentes de limpeza na laringe. Por fim, os goles d'água são imprescindíveis às cordas vocais porque as mantêm hidratadas. Assim, elas ficam menos expostas a agressões de micro-organismos, inflamações e inchaços. Sua voz vai agradecer - e dar o que falar!

Fonte: women's health - out/2010

domingo, 16 de outubro de 2011

Você deveria alongar antes do exercício?

Infelizmente não há nenhuma resposta simples para essa pergunta. O que podemos dizer é que não há nenhuma evidência científica sólida de que o alongamento, principalmente aquele realizado um pouco antes do exercício, tenha benefícios. Mas também podemos dizer que não há nenhuma evidência sólida de que o alongamento vá causar danos. Além disso, há uma longa tradição médica e de técnicos que recomendam o alongamento antes do exercício, que não deve ser ignorado. Portanto, os atletas que querem evitar a lesão podem ou não beneficiar-se do alongamento como componente chave do aquecimento antes do exercício.

Um fator que claramente diminui o risco de lesão é manter uma boa condição cardiovascular (aeróbica). A prática mais valiosa do aquecimento inclui atividades como corrida leve, natação, ciclismo, drills específicos, salto, drills de tiro ao alvo, etc. Esse tipo de aquecimento fará com que você esteja pronto para jogar ou praticar com menor risco de distender um músculo ou apresentar outra lesão.

A DECISÃO É SUA!

Você deve incorporar o alongamento na sua rotina padrão de aquecimento? Lógico, se praticar algum esporte no qual a flexibilidade é uma vantagem, como ginástica, corrida com barreira, mergulho, dança, é preciso garantir uma excelente amplitude de movimento ao redor de suas articulações. Particularmente, se você souber que não é flexível, considere incluir o alongamento desde que integrado a um programa que também inclua a atividade aeróbica como parte do aquecimento. Na verdade, o alongamento deve ser sempre feito após um período de exercícios aeróbicos quando seus músculos já estiverem aquecidos, pois é mais fácil alongá-los e o efeito do alongamento durará mais que quando alongados sem estarem aquecidos. Se você já tiver excelente flexibilidade, seria melhor usar seu tempo antes do exercício aumentando as atividades aeróbicas ou específicas daquele esporte em seus procedimentos de aquecimento.

Mais que o alongamento antes do exercício, pense em fazer o alongamento após o exercício ou em casa, fora do contexto esportivo ou fora do ambiente de treino. A ciência indica que é mais provável que você se beneficie com este tipo de alongamento realizado regularmente, talvez 3-5 dias por semana.

Se você pratica um esporte que exija saltos, levantamentos, arremessos ou outros tipos de força de explosão, saiba que o alongamento um pouco antes do exercício pode causar uma redução temporária na força e provavelmente deve ser evitado antes da competição. Portanto, se você sentir que o alongamento ajuda o seu desempenho esportivo global, considere a implementação do seu programa de alongamento após e não antes de seu evento.

Dicas de Alongamento

· Se você optar por fazer o alongamento, aqueça seus músculos primeiramente com atividades aeróbicas tais como jogging, natação, ciclismo e calistênicos. Músculos aquecidos podem ser mais facilmente alongados, com menor probabilidade de apresentarem uma lesão. Muitos especialistas recomendam o alongamento depois da prática esportiva e não antes.

· Alongamentos lentos mantidos por 15 a 30s e repetidos por até três vezes em cada grupo muscular oferece tanto benefício quanto qualquer outro esquema de alongamento. Se tiver um parceiro para ajudá-lo com o alongamento, tenha cuidado para que esse não o empurre com muita força, causando uma lesão relacionada ao alongamento. Evite alongamentos balísticos ou de movimentos repetitivos que podem causar lesões musculares.

· Como estudos científicos não provam claramente que há benefícios com o alongamento, procure seguir diferentes rotinas de aquecimento para determinar qual delas lhe deixa mais bem preparado para participar de treinos e competições.

· Antes de voltar a participar de treinos ou competições muito fortes após uma lesão, consulte seu treinador, um personal trainer, um médico especialista em medicina esportiva ou um técnico com bastante conhecimento para garantir que você tenha força adequada no membro(s) que sofreu uma lesão. É particularmente importante ter força na fase excêntrica de movimentos (por exemplo, abaixar um peso, descer escadas, pular de pontos altos, etc). Também é importante que você tenha força normal de seus músculos do tronco e abdominais (força central) e ter recuperado sua sensação normal de equilíbrio e agilidade. Esses fatores claramente diminuem o risco de apresentar nova lesão.

http://www.gssi.com.br
Fonte:GSSI (Gatorade Sports Science Institute) Brasil 24/8/2011

sábado, 15 de outubro de 2011

Praticar exercícios é tão bom quanto tomar remédios para curar enxaqueca, destaca estudo

Estudo indica que os exercícios físicos têm a mesma eficiência que os remédios.

Para curar enxaquecas, médicos costumam indicar medicamentos como topiramato, que já provou ser eficaz para aliviar dores de cabeça. Mas uma outra opção poderá ser usado pelos profissionais, pois de acordo com estudo realizado pela Universidade de Gotemburgo, exercícios físicos têm a mesma eficiência que os remédios.

A prática de atividades físicas já era indicada por alguns médicos, mas o estudo publicado na revista Cephalalgia confirmou a eficácia de 40 minutos de exercícios para quem sofre com as dores de cabeça.

No total os cientistas observaram 91 pacientes e os dividiram em três grupos: um que se exercitou por 40 minutos três dias por semana, outro que fez exercícios de relaxamento e outro que apenas tomou a medicação.

Por três meses os pacientes foram monitorados com relação a dores, qualidade de vida, capacidade aeróbica e níveis de atividade.

O resultado apontou que o número de pacientes que não tiveram mais dores aumentou em todos os três grupos, sem diferença do tipo de tratamento escolhido.

A conclusão do estudo é de que a prática de exercícios físicos pode ser útil para quem tem enxaqueca e não pode tomar remédios para resolver o problema.

Fonte: Portal da EF

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Música faz diferença na hora de obter resultados

Para quem acha que a música não influencia nos resultados do exercício físico e seus benefícios, é hora de pensar novamente.

Um recente estudo, conduzido pelo Instituto de Pesquisa de Esporte e Ciências do Exercício, da John Moores University (Liverpool/Inglaterra), investigou o efeito do ritmo da música no desempenho do exercício. Os participantes se exercitaram em uma bicicleta estacionária ouvindo música e, sem o conhecimento deles, o ritmo da música era aumentado ou diminuído em 10%.

O estudo apontou que, quando o ritmo era mais lento (diminuído 10%) os participantes pedaralam mais lentamente, assim como dimunuiam sua frequência cardíaca e intensidade no geral. Em contrapartida, quando o ritmo era mais acelerado (aumentado 10%), a frequência cardíaca aumentava, além da velocidade, cadência e potência.

A pesquisa também levantou que 36% dos participantes gostaram mais de permanecer em exercício quando a música estava em um ritmo mais acelerado.

O Consultor Técnico e Fisioterapeuta da Les Mills, Bryce Hastings, comenta: "Quando criamos cada novo mix (aula), nós damos atenção especial para a escolha musical, pois como já percebíamos ela tem o poder de ajudar os participantes a ter um ótimo treino. Claro, isso dirigido por Instrutores altamente qualificados e um excelente Coaching também contribuem para essa "experiência". E é bom saber que a ciência está nos apoiando."

Fonte: Les Mills 13/10/2011

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Correr só envelhece se o esportista passar dos limites

Atividade produz radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento, mas de forma balanceada só traz benefícios

Uma dúvida ronda o atleta que pratica corrida: afinal, correr envelhece? De acordo com especialistas do esportes, sim. Mas a corrida só envelhece se for praticada em excesso.

O envelhecimento se dá através da oxidação das células, provocado pelos radicais livres. Estudos comprovam que a corrida produz muitos radicais livres, assim como qualquer atividade física intensa. Porém, em repouso, quem pratica atividade física produz mais substâncias antioxidantes quando o corpo está em repouso.

A corrida, quando praticada de forma equilibrada, evita celulites e varizes. Pois a atividade é excelente para a circulação sanguínea. O ideal para quem corre é conciliar o esporte com uma alimentação balanceada, rica em frutas, verduras e legumes, alimentos ricos em antioxidantes.

http://exame.abril.com.br
Fonte:Exame.com 13/10/2011

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Uma ajuda para largar o cigarro

Trocar o sofá pela academia é um grande passo para abandonar o vício sem muito sofrimento e, de quebra, atenua boa parte das consequências do fumo

Um novo prazer
Cientistas do Hospital Miriam, nos Estados Unidos, garantem que a musculação dobra as chances de o esforço de deixar a dependência ao tabaco ser bem-sucedido. A atividade traz bem-estar, sensação que antes viria do cigarro. E, com isso, diminui o risco de uma recaída.

Sem quilos a mais
Os fumantes temem que, ao pararem com as tragadas, engordarão — e o apetite de quem tem esse hábito costuma ser menor. "Mas os exercícios evitam o ganho de peso por queimarem calorias", diz Edson Castardeli, educador físico da Universidade Federal do Espírito Santo.

Fôlego de volta
O pulmão é bastante atacado pela fumaça inalada. Aos poucos, sua habilidade de inflar é prejudicada, resultando em pouco oxigênio por inspiração. Corridas e pedaladas ao menos atenuam o problema justamente por colocarem esse órgão para trabalhar. Potência sexual "Práticas esportivas melhoram a irrigação sanguínea no corpo todo, inclusive no pênis", arremata Castardeli. E isso pode reverter o quadro de impotência causado pelos resíduos tóxicos do cigarro, que comprometem a elasticidade dos vasos da região.

Como se exercitar
O jeito certo de malhar para se livrar do tabaco de vez

Quando iniciar
Estreie sua roupa de treino um mês antes de dar a última tragada. Assim, o corpo terá endorfina e outras substâncias que geram prazer de sobra para debelar o estresse de uma eventual crise de abstinência.

De que forma começar
Como o pulmão e até mesmo o sistema cardiovascular estão enfraquecidos, não sobrecarregue-os logo de cara. As atividades devem ser leves ou moderadas no início, mas realizadas com frequência.

Não pare!
Uma pesquisa da Universidade Brown, nos Estados Unidos, destaca que, se a malhação for interrompida após algumas semanas, a ânsia por nicotina e companhia volta a dar as caras com toda a força.

Fonte: emagrece Brasil - editora Abril

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Por que amamos tanto gordura?

Sejam doces ou salgados, alimentos engordurados nos atraem de forma quase incontrolável. Agora, esse desejo ganha atenção especial da ciência, que desvenda: ele não depende, nem de perto, só do paladar

Do ponto de vista evolutivo, o ser humano, assim como qualquer outro animal, tem duas missões primárias: sobreviver e preservar a própria espécie. Ambos os objetivos definem a maioria das ações que cada um toma, mas, curiosamente, quase não são lembrados no dia a dia. Então, o que motiva as pessoas a se relacionarem, fazerem sexo, comerem e realizarem qualquer outra atividade que, no fim das contas, ajuda a manter os homens na Terra? Para encurtar e simplificar a história, dá para dizer que a resposta é o prazer. O organismo reforça comportamentos considerados positivos transmitindo uma sensação de deleite.

Segundo descobertas recentes, uma das práticas que mais estimulam esse mecanismo de recompensa é a ingestão de lipídios. Um estudo inusitado da Universidade da Califórnia em Irvine, nos Estados Unidos, em conjunto com o Instituto Italiano de Tecnologia, aponta que, ao saborearmos um prato gorduroso, o próprio intestino produz endocanabinoides, substâncias primas do princípio ativo da maconha e que provocam bem-estar. "E isso não ocorreu quando as refeições eram à base de carboidrato ou de proteína", completa Daniele Piomelli, coordenador do trabalho.

Cardápios bem gordos, portanto, trariam um sentimento de satisfação único. "Isso justificaria a dificuldade em controlar o anseio por esses alimentos. O indivíduo buscaria sempre mais para se sentir bem", sugere Piomelli. Como se isso fosse pouco, os endocanabinoides ajudam a regular, no trato digestivo, o sistema de saciedade. Em altas quantidades, eles mantêm a fome por um tempo prolongado, o que culmina em excessos à mesa.

Ela sempre agradou, mas hoje está virando um vício

Outra substância que acarreta estímulos agradáveis é a dopamina. E — adivinhe! — esse neurotransmissor é fabricado pelos neurônios quando colocamos batatas fritas, pastéis e afins na boca. A dúvida que pairava no ar até pouco tempo atrás, no entanto, é se esse processo seria deflagrado apenas pelo sabor do banquete calórico.

Para esclarecer esse ponto, a biomédica Jozélia Ferreira e o neurocientista Ivan de Araújo, dois brasileiros da Universidade Yale, nos Estados Unidos, resolveram montar um experimento que tirasse o paladar de cena. Em outras palavras, eles administraram alimentos gordurosos diretamente no estômago de ratos. E, após o término da avaliação, observaram que as taxas de dopamina continuavam elevadas. "Mais do que isso, os animais passaram a apresentar um forte desejo por essas refeições", reforça Araújo. Logo, por mais que o sabor reforce essa atração, ela parece estar intimamente ligada à fisiologia do corpo inteiro.

Porém, você há de convir que um anseio exacerbado por menus tão engordativos é perigoso nos dias de hoje, em que os índices de obesidade crescem vertiginosamente. Assim, por qual razão o organismo acha a gordura um nutriente tão benéfico a ponto de desencadear reações agradáveis assim que ela é consumida?

"Há muitos anos, os homens passavam dias até encontrar a caça", lembra Paulo Jannuzzi Cunha, neuropsicólogo do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. "Como obviamente não tinham geladeira, eles ingeriam a maior quantidade possível de comidas altamente calóricas, de modo a ter uma reserva para tempos difíceis", arremata.

Acontece que o ambiente em que vivemos mudou drasticamente. "Só para mencionar um exemplo, há aproximadamente 200 anos houve uma industrialização importante. A população começou a ter acesso mais fácil a produtos alimentícios e ainda deixou de se movimentar tanto como antes", relata o nutrólogo Celso Cukier, presidente da Sociedade Brasileira de Nutrição Clínica. Até pela velocidade em que ocorreram, tais alterações na sociedade não foram acompanhadas por mutações biológicas. E, por ter se transformado em uma fonte de prazer fácil, a gordura infelizmente virou um vício para muitos.

"O indivíduo, como com qualquer droga, sabe que está causando prejuízos a si, mas continua com o hábito mesmo assim", compara Walmir Coutinho, endocrinologista da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). "Quando perguntadas sobre o que comem, as pessoas em geral tendem a mentir sobre a quantidade de porções gordurosas ingeridas. É como se elas se sentissem culpadas com a própria atitude", exemplifica Coutinho.

Nem a mais, nem a menos. O caminho é a moderação

Essa verdadeira dependência, quando não controlada, cai em um círculo vicioso extremamente prejudicial — e, aliás, que se parece muito com o das drogas. "Sabe-se que, quando exposto a doses elevadas de dopamina, o organismo passa a ficar menos sensível a ela", ensina Adriano Segal, psiquiatra da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), em São Paulo. "Então, a exemplo de um viciado que busca cada vez maiores quantidades de cocaína para se sentir bem, será necessário ao longo do tempo mais e mais gordura para ativar o sistema de recompensa", conclui.

Isso, por sua vez, culminará em uma dieta repleta de petiscos e guloseimas altamente calóricos, o que provavelmente terminará em quilos de sobra e uma senhora barriga. E sempre vale reforçar: a obesidade é um importante fator de risco para inúmeras complicações, que vão desde doenças cardiovasculares até o temido câncer.

Contudo, há duas grandes diferenças entre o desejo irrefreável por um psicotrópico e o que está por trás do consumo exagerado de manteiga e torresmo. "As gorduras até causam excitação, mas não alucinações. E, diferentemente das drogas, é impossível cortá-las do cotidiano, porque todos precisam desse nutriente para viver", enumera Paulo Jannuzzi Cunha.

Por mais que o exagero seja danoso, os ácidos graxos, além de ótimas fontes de energia, constituem as membranas celulares e ajudam na produção de hormônios, só para citar duas funções. O jeito é consumi-los com moderação e por meio de fontes diversas. Isso porque existe mais de um tipo de gordura — e, com exceção da trans, os outros trazem benefícios ao corpo. "De 25% a 30% do total de calorias diárias deve vir dessas substâncias", estima a nutricionista Maria Gandini, da RG Nutri, na capital paulista. A princípio, esses números dão a impressão de que é possível almoçar só linguiça com maionese. "Mas, na realidade, uma colher de sopa de azeite, sozinha, fornece 100 calorias, o que representa um quarto do total a ser ingerido", calcula a nutricionista Maria.

Em suma, as escolhas no cardápio devem ser feitas de forma racional, especialmente quando o assunto é a gordura saturada (saiba quais as doses ideais de cada modalidade abaixo). Se ela é engolida aos montes, a vontade por pratos que alavancam o sobrepeso aumenta. "A versão saturada, em excesso, causa uma inflamação no hipotálamo, região do cérebro responsável pela saciedade", alerta Marciane Milanski, nutricionista da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo. A reação dificulta o trabalho da leptina, substância liberada com o intuito de passar a mensagem de que é hora de parar com as garfadas. Essa resistência faz a gula dar as caras. E, cá entre nós, dificilmente alguém aplaca um apetite digno de jiboia com alface e tomate. Uma baita fome dessas só é aquietada com uma avalanche de comida.

Atenuar a fissura por gordura não é tarefa simples. "Quando deixa de ingeri-la em grandes quantidades, o obeso tende a ficar irritado e depressivo. Estamos falando de uma espécie de crise de abstinência", enfatiza Jannuzzi Cunha. Por isso, muita gente com essa dependência não gosta de ouvir que, para montar refeições saudáveis, basta ter força de vontade. Ela faz a diferença, mas o essencial é planejamento.

Quando for ao supermercado, leve sempre uma lista de compras junto — e se esforce ao máximo para segui-la. De preferência, elabore a relação de produtos a serem escolhidos na gôndola quando estiver sem fome. "Isso faz com que as decisões sejam racionais e sempre voltadas para o objetivo de comer corretamente", justifica o endocrinologista Walmir Coutinho.

Ao bolar esse inventário dos alimentos a serem adquiridos, não se esqueça das fibras, encontradas em frutas, leguminosas e na aveia. Primeiro porque promovem a sensação de saciedade. "Segundo porque diminuem a absorção do excesso de gorduras", complementa a nutricionista Marciane Milanski, da Unicamp.

Atualmente, os especialistas observam que estratégias para assegurar níveis ideais de dopamina e de outros neurotransmissores que trazem bem-estar também auxiliam a reconquistar o controle sobre o que entra no cardápio. É que elas funcionariam como substitutos de salames e companhia na busca por satisfação.

Uma das que comprovadamente desencadeiam esse efeito é a atividade física. "Ela mexe com o sistema de recompensa. O problema é que muitos pacientes não gostam de se exercitar e, quando forçados, ficam ainda mais nervosos", lamenta Adriano Segal. Aí, o tiro sai pela culatra — com a cabeça quente por causa da malhação, o indivíduo buscará conforto em uma porção de coxinhas, por exemplo.

A regra é investir em práticas que o agradem. Pode ser ouvir música e até ir ao cinema — sem o saco de pipoca, claro. No fim, todos os hobbies vão reabastecer o estoque de substâncias prazerosas, regulando a ânsia por gordura. Quem disse que, para se alimentar direito, é preciso sofrer?! Muito pelo contrário.

Um novo caminho contra a obesidade

"A maioria dos medicamentos para controlar o excesso de peso age no sistema nervoso central, promovendo saciedade", explica o endocrinologista Walmir Coutinho, da PUC do Rio de Janeiro. Todavia, essas pílulas são alvo de críticas pelos possíveis efeitos colaterais que trazem — algumas, como as anfetaminas, podem gerar dependência e desencadear transtornos psiquiátricos. É até por isso que, na atual conjuntura, a descoberta de Daniele Piomelli sobre a ação de endocanabinoides no intestino se torna ainda mais essencial. "Nossos achados podem ser um passo importante para o desenvolvimento de remédios que não atuem diretamente no cérebro", acredita Piomelli.

Dependência gordurosa
Entenda como os ácidos graxos causam a maior fissura

1) Da cabeça para o corpo
Sensores específicos da língua, assim que a gordura entra na boca, mandam um sinal ao cérebro, que processa a informação. Em seguida, ele envia através do nervo vago a ordem para que o jejuno, parte do intestino delgado, produza endocanabinoides.

2) A viagem de volta
Essas substâncias se ligam, no próprio trato digestivo, a receptores especiais, chamados de CB1. Quando isso ocorre, um sinal — que os cientistas ainda não identificaram exatamente — chega à massa cinzenta. Resultado: bem-estar e mais apetite por alimentos gordurosos.

3) Altos e baixos
Certos neurônios fabricam dopamina no momento em que se consomem lipídios, promovendo um barato natural. Quando os índices da substância caem, essa sensação é dissipada. Aí, para se sentir como antes, a pessoa exagera no bacon, no sorvete cremoso, nas frituras...

As poli-insaturadas
Elas auxiliam no combate contra problemas cardíacos e inflamações. Das calorias diárias, 10% precisam vir dessa variedade — 1 filé de salmão, 1 colher de sopa de maionese industrializada e mais 1 de óleos vegetais garantem essa porcentagem.

As monoinsaturadas
Outros 10% estão reservados para esse tipo, presente no azeite e em boa parcela das oleaginosas, a exemplo do amendoim. Cerca de 7 amêndoas e 4 castanhas de caju dão conta do recado e, segundo pesquisas, reduzem os níveis do LDL, o colesterol ruim.

As saturadas
Elas abastecem as células com energia. Isso, contudo, não justifica uma ingestão maior do que 7% das calorias diárias — se a margem é ultrapassada, o risco de artérias entupirem sobe. Um bife de contrafilé ou 4 pequenas fatias de bacon preenchem o requisito.

As trans
Hoje, estão praticamente banidas por gerarem doenças coronarianas. Mesmo assim, verifique o rótulo de produtos industrializados como os biscoitos. O certo é não colocá-la nas refeições. No máximo, limite-se a 1% das calorias diárias. Ou seja, uma bolinha de sorvete.

O que sabota a alimentação adequada

Todo mundo tem suas manias, como petiscar enquanto assiste a TV. Quem pretende controlar a vontade por devorar guloseimas deve ficar atento a esses hábitos. "No início, evitar se pôr em situações que o façam se lembrar de comidas calóricas é um passo importante", salienta o psiquiatra Adriano Segal. Não é que a pessoa está proibida de ver seu programa favorito — ela só vai ter que analisar cada prática do cotidiano para fazer eventuais ajustes, como tirar o salgadinho da despensa. Agora, em casos mais graves, será realmente necessário cortar determinados costumes. Afinal, almoçar em churrascarias ou lanchonetes dificilmente é sinal de uma refeição equilibrada.

Fonte: emagrece Brasil - 10.10.11

sábado, 8 de outubro de 2011

Cérebro cansado? O melhor remédio pode ser um pouco de exercício

Exercícios Físicos aumentam o número de mitocôndrias nas células musculares e agora, no cérebro.

Que as atividades físicas são boas para o próprio físico ninguém duvida.

Mas será que movimentar-se também ajuda as funções cerebrais?

Na verdade, já se sabe que os exercícios físicos também têm uma série de efeitos mentais positivos, tais como aliviar a depressão e melhorar a memória.

O que os cientistas não sabiam até agora era o mecanismo por trás desses efeitos mentais - como é que mexer o corpo afeta o cérebro?

Mitocôndrias

Há muito tempo os cientistas sabem que as atividades físicas aumentam o número das mitocôndrias nas células musculares.

Como a mitocôndria é responsável pela geração de energia na célula - ela é chamada de usina de força - acredita-se que este aumento numérico seja o responsável muitos dos efeitos positivos dos exercícios físicos, como o aumento da força ou da resistência.

Agora, pesquisadores da Universidade da Carolina do Sul (EUA) descobriram que o exercício físico regular também aumenta o número de mitocôndrias nas células do cérebro, uma possível explicação para os benefícios mentais das atividades físicas.

Resistência mental

Os experimentos sugerem que os exercícios físicos aumentam o número de mitocôndrias do cérebro de forma muito parecida com o que ocorre com as mitocôndrias nos músculos.

Isto tornaria o cérebro mais resistente à fadiga, com um efeito mental direto e um efeito indireto também sobre o próprio desempenho físico.

Os pesquisadores também sugerem que este aumento no número de mitocôndrias do cérebro pode ter implicações clínicas para transtornos mentais, o que tornaria os exercícios físicos um tratamento potencial para transtornos psiquiátricos, doenças genéticas e doenças neurodegenerativas.

Ou para aliviar as tensões do dia-a-dia, produzindo um efeito de aumento de resistência também mental.

Fonte: portal da Educação Física - 04.10.11

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Anvisa proíbe 3 emagrecedores e restringe venda da sibutramina

Os derivados de anfetamina - anfepramona, femproporex e mazindol – que também atuam no sistema nervoso central inibindo o apetite serão retirados do mercado.

Medidas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária anunciadas nesta terça-feira (04.10.11) mexem com a vida de quem enfrenta problemas de peso. A Anvisa proibiu a venda de três substâncias usadas no tratamento da obesidade. E impôs mais restrições ao comércio da sibutramina.

O Brasil é um grande consumidor de remédios para emagrecer. Entre eles, a sibutramina, que atua no sistema nervoso central e traz sensação de saciedade. Segundo a Anvisa, mais da metade de toda a sibutramina produzida no mundo é consumida por brasileiros.

O uso tem de ser acompanhado por um médico. A vendedora Márcia de Carvalho Chagas já se tratou com a sustância. “Eu tomei a sibutramina e senti dor de cabeça, vômito, palpitação no coração e fui parar no hospital. Aí voltei na médica e ela trocou o medicamento”, conta.
Desde o ano passado os emagrecedores só podem ser comprados com um formulário especial, que exige identificação do médico e do paciente.

A Anvisa vem promovendo debates sobre o uso da sibutramina desde que a Europa proibiu a venda da substância, no ano passado. E hoje, anunciou mais uma restrição. Em 30 dias, médico e paciente terão de assinar um termo de consentimento quanto ao uso do remédio. E o médico terá que informar a Anvisa qualquer problema que venha a ocorrer.

“O que interessa pra gente é ter controle e monitorar o uso agora da sibutramina durante 12 meses no Brasil e evitar que pessoas estejam expostas a produtos que não tenham eficácia e segurança comprovada”, aponta o presidente da Anvisa Dirceu Barbano.

Mas outras três substâncias serão retiradas do mercado. São derivados de anfetamina - anfepramona, femproporex e mazindol. Também atuam no sistema nervoso central inibindo o apetite.

Segundo o relatório da Anvisa, não há comprovação científica da eficácia e segurança desses três emagrecedores. Esses medicamentos são vendidos no Brasil há mais de 30 anos. E as farmácias terão 60 dias para tirá-los das prateleiras.

A medida não foi bem recebida pelos médicos. “Aproximadamente 16 milhões de pacientes estão fazendo uso dessas três substâncias que acabaram de ser proibidas. E não existe substituto para essas três substâncias. Eu pergunto: como é que vão ficar esses pacientes?”, diz Paulo Giorelli, da Associação Brasileira de
Endocrinologia.

Para a Sociedade Brasileira de Endocrinologia, a proibição é uma interferência na conduta médica.
“A gente vai estar perdendo arsenal para uma das causas principais do diabetes, da hipertensão, que é a obesidade. A nossa impressão é que o benefício, quando bem indicado, ainda supera os supostos malefícios que eles poderiam causar”, aponta Neuton Dornelas Gomes, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia.

O Conselho Federal de Medicina se posicionou contra a proibição das três anfetaminas - e anunciou que irá à Justiça.

Fonte: Globo.com

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Conheça seis lanchinhos gostosos e que não estragam a dieta



Na busca pelo emagrecimento, muitas pessoas passam a comer algo bem leve durante a noite e, pouco antes de dormir, estão com fome novamente e acabam atacando a geladeira, pondo a dieta a perder.
A revista norte-americana Shape fez uma lista com alguns alimentos que são saudáveis e que podem ser bons aliados para quando bater aquela fominha fora de hora, principalmente quando o sono está prestes a chegar.

Queijo cottage: com poucos carboidratos e muita proteína, é uma ótima opção de ceia e mesmo a versão integral do queijo contem menos de 6 g de gordura por meio pote, ajudando a dar saciedade e evitando a gula. Dê preferência aos queijos probióticos e saiba que pode consumir até 2/3 do pote pequeno por noite.


Romã com iogurte natural: rico em proteínas e com pouco carboidrato, os iogurtes naturais têm vantagens nutricionais excelentes pra quem quer perder peso. A adição de sementes de romã traz um sabor único e estimulante e a fruta ainda é rica em antioxidantes. A porção ideal é de 2/3 do pote de iogurte com sementes de ¼ de romã.


Chocolate meio amargo orgânico: sem glúten e com 70% de cacau, o chocolate meio amargo orgânico ajuda a satisfazer a vontade de comer doces e ainda tem oxidantes que ajudam a baixar a pressão e melhoram a circulação. A porção é de no máximo cinco quadradinhos pequenos.


Pistaches: ricos em nutrientes, são ótimos lanchinhos que ainda colaboram com a saciedade, aumentam as chances de perder peso e reduzem o risco de doenças cardiovasculares. Porção ideal de 30 g.


Sorvete de chocolate com amendoim: feito com 3 colheres (sopa) de chocolate em pó protéico, ¼ xícara (chá) de linhaça e ½ xícara (chá) de manteiga de amendoim misturadas e congeladas, é altamente protéico e rico em fibras, além de matar a vontade de comer doce.


Pudim diet de chocolate: para prepará-lo, basta seguir as instruções da embalagem do pacote de pudim dietético de chocolate, trocando o leite por achocolatado light pronto. Mata a vontade de comer doce sem afetar a dieta.

Fonte: Terra Saúde