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terça-feira, 30 de abril de 2013

Pesquisa diz que um refrigerante por dia aumenta risco de diabetes



Beber uma ou mais latas de refrigerantes por dia aumenta o risco de diabetes na vida adulta, de acordo com um estudo europeu publicado na revista britânica Diabetologia.

A pesquisa parece confirmar estudos americanos sobre o mesmo tema.

De acordo com seus coordenadores, do Imperial College London, quem bebe uma lata por dia de refrigerante sem ser diet tem um risco de desenvolver diabetes 20% maior do que quem consome uma lata ou menos por mês.

"E para cada lata de refrigerante que um indivíduo bebe por dia, o risco de diabetes aumenta mais", disse a pesquisadora Dora Romaguera, do Imperial College London.

A pesquisa foi realizada a partir de dados coletados no Reino Unido, Alemanha, Dinamarca, Itália, Espanha, Suécia, França e Holanda. Nela, cerca de 350.000 pessoas foram questionadas sobre sua dieta.

"Dado o aumento do consumo dessas bebidas na Europa, concluímos que é preciso dar à população informações claras sobre os seus efeitos sobre a saúde", conclui a pesquisa, que indica que o consumo de suco de frutas não tem o mesmo efeito o de refrigerante com açúcar.

Calorias

Matthew Hobbs, diretor de pesquisas da organização Diabetes UK, ressalta que a ligação entre refrigerantes e diabetes tipo 2 é observada mesmo quando o índice de massa corporal é levado em conta. Ou seja, o risco de desenvolver diabetes é maior mesmo em pessoas magras que consomem uma lata diária de refrigerante.

Segundo Hobbs, isso sugere que esse risco não estaria ligado ao fato de que quem consome a bebida estar ingerindo muitas calorias, embora mais estudos sejam necessários para comprovar isso.

"De qualquer forma, recomendamos um limite no consumo de alimentos e bebidas açucarados porque, por serem ricos em calorias, eles podem levar a um ganho de peso. E sabemos que a manutenção de um peso saudável é muito importante para se evitar a diabetes tipo 2", diz Hobbs.

Patrick Wolfe, da University College London, enfatiza que os refrigerantes açucarados são apenas um entre muitos outros fatores de risco para a diabetes tipo 2.

"Mas já que esse é um risco que podemos facilmente eliminar - trocando os refrigerantes com açúcar por refrigerantes diet ou, melhor ainda, cortando os refrigerantes de nossa dieta, faz sentido fazer isso", opina.

Fonte: Portal EF- 29.04.13

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Corrida de manhã ou à noite? Compare e escolha!

Entenda como temperatura, umidade e poluição afetam seu desempenho

A corrida é um dos esportes mais populares da atualidade - não exige grandes investimentos e ainda pode ser feita em qualquer lugar a qualquer hora. O que nem todo mundo sabe é que cada período do dia oferece vantagens e desvantagens que podem afetar o desempenho do praticante. A umidade do ar, a concentração da poluição e até mesmo a temperatura são fatores que devem ser levados em conta na hora de definir um horário para incluir o esporte na rotina.
Temperatura

Manhã:
Os primeiros horários da manhã costumam ser os de temperatura mais amena e, portanto, os mais recomendados para correr. O calor excessivo a partir das 10 horas causa maior desgaste físico e pode levar ao hiperaquecimento corporal, ocasionando queda da pressão arterial e até desmaio.

Noite: sem sol, esse período do dia geralmente é mais frio. Porém, o ar gelado costuma deixar os músculos mais contraídos, sendo necessário, portanto, um alongamento ou um aquecimento caprichado antes de começar a corrida.
 Umidade

Manhã:
procure horários do dia em que a umidade do ar esteja razoável, pois, quando está baixa, pode afetar o desempenho do corredor, principalmente se ele sofrer de problemas respiratórios, como a rinite. "O ar seco precisa ser umedecido pelas vias aéreas nasais, podendo causar irritação, o que prejudica a
respiração do atleta", explica a cardiologista e médica do esporte Silvana Vertematti, do Hospital Edmundo Vasconcelos.

Noite: como o oxigênio é um dos combustíveis que permitem a prática de exercícios, a pessoa pode perder o ritmo se a respiração estiver prejudicada. À noite, a umidade do ar também pode estar baixa. Por isso, procure escolher treinar após uma chuva no fim da tarde, por exemplo.
Poluição

Manhã:
a cardiologista especializada em medicina do esporte Isa Bragança, da CardioMex, sugere correr no período da manhã para ficar menos exposto à poluição, já que a movimentação de carros é menor na madrugada. "No período da noite, o ar estará carregado de poluentes de carros, motos e caminhões, o que pode atrapalhar a respiração de quem está treinando", afirma.

Noite: nesse período, o ar fica carregado de gás carbônico e pobre em oxigênio. A alta concentração de poluentes pode desencadear acessos de tosse, irritação nasal e até uma dor de cabeça. Segundo a cardiologista, é melhor optar por sábados e domingos, que costumam ser menos poluídos do que os dias de semana.
Perigos

Manhã: Correr na rua é extremamente perigoso seja de manhã ou de noite pela falta de respeito dos motoristas. Mesmo assim, o dia oferece uma vantagem: Você consegue ver obstáculos com mais clareza e ser visto mais facilmente por quem está dirigindo.

Noite: a menor visibilidade aumenta o risco de acidentes. O mais indicado é optar por parques ou praças que tenham piso liso e que sejam bem iluminados. Mas se tiver praças e parques perto da sua casa, opte por usar roupas de cores chamativas para que os motoristas possam te ver, como laranja, verde ou amarelo fluorescentes.
Roupa

Manhã: "O ideal é usar roupas claras, que absorvem menos calor", recomenda a cardiologista Isa Bragança. Ela também recomenda abusar do filtro solar e usar acessórios como óculos de sol e boné nas primeiras horas do dia.

Noite: não há qualquer restrição de cor, segundo a cardiologista. Mas fique atento ao tipo de vestuário - e isso vale para o período da manhã também. Usar peças muito justas e pouco elásticas, por exemplo, impede uma boa movimentação.
Alimentação

Manhã:
grande parte das pessoas que pratica
exercícios pela manhã parte para o trabalho em seguida, o que exige tempo cronometrado para cada atividade. Com disciplina, entretanto, é possível seguir a agenda sem problemas. O problema surge quando o atleta acorda um pouco mais tarde e decide pular o café da manhã para não atrasar o cronograma. "Seu corpo gasta energia até mesmo enquanto você dorme e, por isso, precisará de nutrientes ao despertar", alerta Silvana Vertematti.

Noite: quem não consegue seguir os horários da manhã à risca pode obter mais vantagens ao correr à noite. O treino provavelmente será depois do expediente e, com isso, haverá tempo de sobra para planejar a alimentação adequada.
Relógio biológico

Manhã: não adianta. Algumas pessoas simplesmente não funcionam no período da manhã. Segundo Isa Bragança, o relógio biológico individual deve ser levado em conta no momento de definir o horário da corrida. "Para algumas pessoas o parece dobrado se feito de manhã", brinca. Neste caso, prefira correr à noite, quando sua concentração é maior e seu desempenho certamente será melhor.

Noite: Se você é do tipo que não consegue dormir cedo e costuma ser mais ativo no período noturno, então provavelmente seu rendimento na corrida também será maior de noite. Mas fique atento a sua rotina. Chegar em casa exausto todos os dias desestimula prática do exercício nesse período.
Fonte:Portal Minha Vida 6/3/2013

domingo, 21 de abril de 2013

Correr ou não resfriado? Médico diz que repouso é o ideal para melhorar

Nariz escorrendo, falta de disposição e dores pelo corpo estão entre os sintomas que acometem muitos corredores a cada mudança de estação.

Foi dada a largada para a temporada de resfriados. Basta mudar a estação para aparecerem as vítimas. Há quem não se renda e mantenha a rotina de exercícios mesmo assim. Nariz escorrendo, falta de disposição e dor no corpo. Mas será que correr é mesmo o melhor remédio?

- Você é um atleta, tem o seu planejamento e acorda cedo para treinar. Mas vê que está espirrando e pensa: corro ou fico deitado na cama? Muitas vezes é uma reação alérgica, uma rinite e isso não atrapalha. Mas, às vezes, pode ser o início de algo sério - disse o Dr. Cláudio Soares.

O médico conta que a pessoa que pratica os exercícios de forma regular está sempre estimulando o seu sistema imunológico. Ainda assim, não pode cometer exageros.

- Se o indivíduo faz exercícios demais, ele deprime o seu sistema. Se não é um atleta de competição, o ideal é descansar por um ou dois dias para poder melhorar - frisou.

De acordo com o médico, os sintomas que acometem os atletas são pressão no rosto, nariz escorrendo e as dores pelo corpo.

- Existe uma regra simples. Em geral, o que é acima do pescoço não é complicado. Se estiver com o corpo doendo e se sentindo mal, é algo mais sério. O indivíduo que tem um quadro de febre não deve se exercitar - finalizou.


Fonte: Portal da EF - 19.04.13

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Palpitações, acelerações, taquicardias, falhas dos batimentos...

Assustam, preocupam, fragilizam e dão sensação de algo ruim acontecendo. Muitas pessoas as descrevem como uma sensação de vazio na boca do estômago com um nó na garganta ou uma horrível aceleração no peito! O que é isso? Bom, todos esses adjetivos servem para definir uma crise de arritmia cardíaca, nome geral de qualquer falha ou irregularidade dos batimentos cardíacos.

O ritmo cardíaco regular varia de 40 a 50 batimentos por minuto nos atletas/esportistas muito bem condicionados, até 100 por minuto mesmo num indivíduo descansando. Em média o ser humano normal tem seus batimentos ao redor de 80 por minuto. Numa emoção violenta ou durante um exercício físico, a frequência cardíaca pode subir instantaneamente de 70/80 para 100/120 sem que isso necessariamente signifique doença. Identificamos isto como crise de taquicardia ou aceleração emocional de curta duração. Se durante seu treino, você vinha mantendo sua pulsação na faixa de 140/150 e de repente você sente o seu frequencímetro "pular" para 180/200 sem motivo aparente, está ocorrendo uma taquicardia ou aceleração do coração, de causa a ser esclarecida. Imediatamente devemos procurar um Pronto Socorro, para se possível, registrar essa arritmia pelo eletrocardiograma, uma das poucas maneiras de chegarmos ao diagnostico médico.

Outra arritmia comum em quem pratica exercícios regulares a muito tempo são as extrassístoles ou falhas no batimento cardíaco. Mesmo frequentes (quando contamos mais de 2000 falhas em 24 horas pelo exame HOLTER, exame que usa um gravador contínuo do eletrocardiograma), na maioria das vezes elas têm um caráter benigno. Evidente que só o especialista poderá definir o diagnóstico e a possível conduta e evolução.

Dependendo do tipo de arritmia, da sua causa cardíaca e da sua repercussão na saúde, é que será decidido o melhor tratamento, que poderá ser clínico - apenas com medicação - ou por meio de uma intervenção com cateter cuja ponta emite radiofrequência como uma espécie de "cauterização" do foco da arritmia no coração. A esse procedimento chamamos de Ablação. No período do diagnóstico e tratamento muitas vezes é necessário afastamento das atividades físicas.

Tudo isso serve para concluirmos que arritmias existem com certa frequência em praticantes de exercícios e esportes e seu risco de vida é baixo e variável, pois o diagnóstico exato e a eficiência dos tratamentos facilitam sua cura.

Fonte: Proximus - 14.04.13

quarta-feira, 17 de abril de 2013

CONTRUA MÚSCULOS NO BODY PUMP

Estudo comprova que ganho de massa magra é possível com apenas 30% de sobrecarga

Grandes Pesos = aumento de músculos?

Um novo estudo mostra que um ganho de massa magra similar pode ser adquirido com pesos mais leves. O segredo está na fadiga muscular.

Os estudos compararam dois grupos: um grupo levantando 90% de sua maior sobrecarga (1 RM – repetição máxima) e outro apenas 30%.

Levantar 90% de sobrecarga máxima significa dizer que uma pessoa pode executar de 5 a 10 repetições antes de a fadiga começar. Já nos 30%, uma pessoa poderia executar pelo menos 24 repetições antes da fadiga.

Os estudos apontaram um aumento da musculatura em ambos os grupos e algumas destas mudanças foram mantidas por um maior tempo depois do treino no grupo de sobrecarga mais leve!

O ingrediente chave é a fadiga. Você deve estar cansado ao final de cada série ou música (no caso do Body Pump), mas é claro, com uma boa forma de movimento.

Por que é importante construirmos músculos quando treinamos?

1) MÚSCULOS QUEIMAM GORDURA.

O treinamento com pesos é muito mais efetivo para a perda de peso do que exercícios aeróbios sozinhos. Construir massa muscular significa queimar gordura mesmo    quando    em   repouso, pois   os   músculos necessitam da gordura para sobreviverem.




2) MÚSCULOS PROTEGEM AS ARTICULAÇÕES.
Muitas das mudanças degenerativas ocorridas na coluna e nas articulações periféricas com o aumento da idade são atribuídas à perda de massa muscular. Você perde musculatura ao longo dos anos, e quanto menos massa muscular tiver maior é o stress nas articulações.
Muitas pessoas com idade acima dos 40 anos são relutantes em levantar grandes pesos por temerem algum tipo de lesão. O Body Pump pode ser indicado como substituto deste tipo de treinamento, mas com os mesmos resultados.
MULHERES! Vocês não vão aumentar o volume! Esta é uma ótima informação para quem quer tonificar e definir o corpo e vestir bem o jeans.
Isto se deve ao fato de as mulheres terem níveis de testosterona muito mais baixos do que os homens, que é um dos hormônios de crescimento chave para o ganho de massa muscular. Sendo assim, é muito mais difícil para elas aumentarem o tamanho dos músculos.
As mudanças que as mulheres notarão serão um melhor tônus muscular e perda de gordura, e não músculos volumosos!
Fonte:  Body Systems e




terça-feira, 16 de abril de 2013

Atividade física modifica o cérebro

Pesquisa recente sugere que efeitos benéficos de exercícios físicos não se limitam apenas ao corpo. Praticar uma atividade física influencia na saúde cerebral.
 
Os resultados mostraram que as pessoas fisicamente ativas foram mais rápidas nos testes de atenção e memória.
Praticar atividade física pode modificar a estrutura e o funcionamento do cérebro. É o que aponta um estudo publicado recentemente pela revista Neurobiology of Aging sobre a importância de um estilo de vida fisicamente ativo na saúde cerebral.
 
Na pesquisa, um grupo de investigadores da Universidad de Uppsala, na Suécia, questionou 331 homens e mulheres com idades de 75 anos sobre a quantidade de exercício físico que realizavam semanalmente. Esse mesmo grupo foi submetido a diversos exames, entre eles ressonância magnética, para avaliar desde a estrutura do cérebro até a capacidade cognitiva de cada um.
 
Os resultados mostraram que as pessoas fisicamente ativas foram mais rápidas nos testes de atenção e memória. Também foi observado nesse grupo um volume maior de massa cinzenta - a que processa a informação no cérebro.
 
O estudo conclui que praticar exercícios físicos é uma ação das mais relevantes na saúde mental, principalmente dos idosos.
 

Fonte:Universia 3/4/2013

domingo, 14 de abril de 2013

Insônia é mais comum nas mulheres e pode aumentar o risco de doenças

 
Dormir é o momento que o corpo e a mente têm para descansar. Porém, algumas pessoas têm insônia e esse momento acaba se tornando um transtorno – a dificuldade em iniciar ou manter o sono pode deixá-las ainda mais cansadas e sonolentas.

No caso das mulheres, isso é ainda mais comum por causa das alterações hormonais ao longo do dia a dia, seja na TPM, na gestação, na menopausa ou até mesmo na fase pós-parto, como explicou o ginecologista José Bento no Bem Estar desta terça-feira (9).

Além disso, acredita-se que a mulher tenha também uma predisposição genética a esse distúrbio. De acordo com o médico, além das preocupações das mulheres com o trabalho, filhos e com a casa, outros problemas como estresse, ansiedade e até mesmo dores causadas pela enxaqueca ou pela fibromialgia também podem dificultar o relaxamento do cérebro e causar a insônia. Em longo prazo, essa privação do sono pode aumentar o risco de doenças, como hipertensão, diabetes, depressão e até mesmo obesidade, como explicou a neurologista Andrea Bacelar.



Para contornar o problema, a neurologista Andrea Bacelar deu algumas dicas, como mostra o infográfico acima. No caso da atividade física, no entanto, vale ressaltar que ela deve ser feita, mas não antes da hora de ir para a cama - nesse momento, é importante também evitar bebidas com cola, mate e cafeína, remédios tranquilizantes e alimentos muito pesados. Além disso, é importante também não ficar na cama esperando o sono chegar - segundo a médica, ler um livro ou assistir à televisão pode ajudar a dar vontade de dormir.

Como explicaram os médicos, a mulher que tem insônia costuma manter o cérebro em estado de alerta em momentos em que essa freqüência deveria ser menor – por isso, elas acabam despertando por causa de pequenos ruídos, como uma pessoa entrando no quarto, batendo na porta, ou até mesmo um simples latido de um cachorro ou a buzina de um carro. Por causa desses sons, ela pode ter um sono não reparador e acordar cansada - porém, como alertou a neurologista Andrea Bacelar, é importante se levantar mesmo assim para que o sono da próxima noite seja melhor já que estará "acumulado".

Além das desagradáveis olheiras, em curto prazo, os impactos desse distúrbio podem fazer a pessoa começar também a esquecer fatos recentes, ter comprometimento em sua criatividade, reduzir sua capacidade de planejar e executar, ficar desatenta, ter lentidão no raciocínio e também dificuldade de concentração.

Se a insônia se tornar crônica, pode desencadear envelhecimento precoce, diminuição do tônus muscular, comprometimento do sistema imunológico, doenças cardiovasculares e gastrointestinais e também perda crônica da memória.

No entanto, o problema é maior ainda se estiver associado a outra doença, como a depressão. Como explicou a neurologista Andrea Bacelar, os efeitos da insônia combinados com a depressão podem comprometer a saúde das mulheres, que ficam cada vez mais cansadas. Além do cansaço, a junção desses dois problemas pode também causar alterações de humor, falta de disposição, pressão alta, aumento de peso e até mesmo diabetes.

Pernas inquietas
Depois de um dia de trabalho e cheio de atividades, todo mundo quer chegar em casa e descansar. Porém, algumas pessoas começam a ter contrações musculares involuntárias nas pernas - uma síndrome que afeta até 11% da população.

Segundo a neurologista Dalva Poyares, o tratamento é importante para controlar os sintomas e a evolução do problema. Porém, é importante prestar atenção a condições clínicas, como doenças nos rins ou fígado, que podem agravar a síndroma das pernas inquietas.

Fonte: Programa Bem Estar - 09.04.13