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domingo, 20 de março de 2011

Consumo de aspartame pode afetar o sistema nervoso e os rins


Adoçante artificial só deve ser consumido com aconselhamento médico.


Na busca por alternativas para substituir o açúcar refinado, muitos produtos foram lançados usando o aspartame como adoçante artificial. Mas essa substância não é uma opção saudável e pode trazer inúmeros malefícios ao nosso organismo. Na verdade, o aspartame é uma bomba relógio armada para explodir de vez com a saúde! Tontura, fraqueza, dormências e problemas de visão podem sinalizar envenenamento por metanol que pode ocorrer graças ao consumo constante e em longo prazo de produtos com aspartame.


Composto de ácido aspártico, fenilalanina e metanol, o aspartame é diretamente afetado pelo aumento de temperatura. Bastam 30 graus para transformar metanol em formol e ácido fórmico, neurotoxinas que provocam a morte celular.


A exposição crônica ao formol, mesmo em níveis baixos, comprovadamente causa danos neurológicos que podem se tornar irreversíveis se não houver tratamento.


O metanol também é encontrado em grande quantidade em refrigerantes chamados diet. Apenas um litro de refrigerante diet contém em média 56 miligramas de metanol - sete vezes a quantia diária de consumo considerada segura pelos médicos.


Mas isso é só parte do problema. Aspartame também contém um aminoácido chamado ácido aspártico. Suas excitotoxinas podem causar a morte de células que compõem a bainha de mielina das fibras nervosas. O fato das excitotoxinas estarem em forma líquida piora tudo, pois são absorvidas com muito mais rapidez e os malefícios são mais rápidos no organismo. Assim, fique esperto.


Um dos maiores perigos do aspartame é que sua ingestão, normalmente feita em pequenas quantidades, mascara problemas que podem se tornar sério para o organismo.


Mesmo sem sintomas, fuja de qualquer produto com aspartame. Adoçantes em geral não são aliados da boa saúde. Nem em dietas de emagrecimento, que devem usar sempre alimentos naturais. O consumo só é indicado em casos especiais e deve ser acompanhado por médico.
Fonte: minha vida.com.br - 18.03.11

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